OBESIDADE INFANTO JUVENIL DEVE SER COMBATIDA JÁ

30 de maio de 2011

ENDOCRINOLOGIA – NEUROENDOCRINOLOGIA: OSTEOPENIA E OSTEOPOROSE, UMA DOENÇA GRAVE


QUE PODE TER SUA PREVENÇÃO EFETUADA DESDE A INFÂNCIA E JUVENTUDE, COM CONSEQUÊNCIAS MENOS INTENSAS DAS COMPLICAÇÕES DURANTE A FASE ADULTA, EVITANDO SEU AGRAVAMENTO COMPLEXO NA ÉPOCA DE SEU APARECIMENTO, EMBORA ESTA DOENÇA POSSA APARECER ANTES MESMO DA FASE ADULTA.


Quando do aparecimento da osteopenia e osteoporose não adianta entrar em pânico, pois as atitudes preventivas devem ter como estratégias para prevenir a osteopenia e osteoporose do adulto precocemente, e a melhor fase é se prevenir e realizar desde a fase que se inicia durante a infância e adolescência, quando a maior quantidade de densidade mineral óssea é adquirida. Este fato examina os cuidados que os pediatras devem praticar em matéria de prevenção da osteopenia e osteoporose no sentido de ajudar esses pacientes infanto juvenis, a minorarem seus problemas que fatalmente poderão ocorrer na fase adulta, e ou melhor idade. O que se observa na prática, é a sub-indicação de alimentos ricos em cálcio ou mesmo de cálcio natural em crianças e adolescentes, sendo limitadas em que, um pequeno percentual de pacientes estavam utilizando como alimentação ou suplementação alimentar, conforme trabalhos científicos, em diversos países, de acordo com a Organização Mundial de Saúde – OMS. Trinta e oito por cento dos inquiridos considera a prevenção da osteopenia e osteoporose devendo ser uma questão importante, e mais da metade relatou que o aconselhamento deveria ocorrer aos seus pacientes infanto juvenis, pacientes especificamente focados em prevenção da osteoporose durante sua evolução.
Daqueles pediatras que fizeram os aconselhamentos, menos da metade projetaram, mesmo que remotamente, que na fase adulta de seus pacientes infanto juvenis pudessem ter osteoporose. Os dois motivadores mais citados foram para o aconselhamento que é recomendado por conselheiros profissionais via de regra, e ter um interesse pessoal ou profissional na prevenção da osteopenia ou osteoporose a médio e longo prazo. As barreiras mais comumente reportadas ao aconselhamento foram outras questões, tendo maior prioridade ter tempo suficiente para realizar aconselhamento em outras oportunidades ou por outros profissionais mais adequados em fases subsequentes da vida para prevenção de osteopenia e osteoporose. Qualquer prevenção de osteopenia e osteoporose devem começar na infância e adolescência. Este ledo engano sugere que muitos profissionais na esfera infanto juvenil, não aconselham os pacientes a reduzir os riscos de osteopenia e osteoporose, nem consideram esta uma questão importante. Além disso, eles devem não ter conhecimento sobre como prevenir a osteoporose o que não é um fato isolado em um País específico, mas um equívoco a nível mundial.

Dr. João Santos Caio Jr.
Endocrinologia – Neuroendocrinologista
CRM 20611

Dra. Henriqueta V. Caio
Endocrinologista – Medicina Interna
CRM 28930

Como Saber Mais:
  1. A melhor fase é se prevenir e realizar desde a fase que se inicia durante a infância e adolescência  ?

2.O que se observa na prática, é a sub - indicação de alimentos ricos em cálcio ou mesmo de cálcio natural em crianças e adolescentes? 

3.O que se observa na prática, é a sub-indicação de alimentos ricos em cálcio ou mesmo de cálcio natural em crianças e adolescentes ? 

AUTORIZADO O USO DOS DIREITOS AUTORAIS COM CITAÇÃO
DOS AUTORES PROSPECTIVOS ET REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA.

Referências Bibliográficas:
Fleming R,K Patrick .UCSD / Residência de Medicina Preventiva Geral SDSU, em San Diego 92182-4701, Califórnia, EUA, Organização Mundial de Saúde – OMS.Jaime Gahche, MPH.; Epidemiologista da nutrição, do CDC, National Health and Nutrition Examination Survey / Planejamento Branch, National Center for Health Statistics, Bethesda, Md. Tod Cooperman, presidente do MD, ConsumerLab.com, White Plains, NY
Centro Nacional para Estatísticas da Saúde: "Os dados do NCHS Breve n º 61," Abril de 2011. Comunicados de imprensa, a National Institutes of Health. Survey, associação americana de aposentados e do Centro Nacional para Medicina Complementar e Alternativa.








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25 de abril de 2011

ENDOCRINOLOGIA – NEUROENDOCRINOLOGIA: NUTRIÇÃO - O USO DE SUPLEMENTOS ALIMENTARES ESTÁ EM ASCENSÃO,


DIVERSAS PESQUISAS TEM ACONSELHADO AS PESSOAS QUE FAZEM EXERCÍCIOS OU SE ALIMENTAM MAL, ASSIM COMO NA DEFICIÊNCIA DAS PESSOAS NA MELHOR IDADE, BEM COMO TOMADO CORRETAMENTE NÃO AUMENTA O IMC, NEM CAUSAM AUMENTO DE PESO, SOBREPESO, OBESIDADE OU OBESIDADE INTRA ABDOMINAL, O CÁLCIO É ESSENCIAL PARA A SAÚDE DOS OSSOS E REDUZ O RISCO PARA O DESENVOLVIMENTO DA OSTEOPOROSE.


Os suplementos alimentares são preparações destinadas a complementar a dieta e fornecer nutrientes como vitaminas, minerais, fibras, ácidos graxos ou aminoácidos. É indicado quando a pessoa não consegue ingerir quantidades suficientes através da alimentação, principalmente quem por força da profissão como de forma irregular e deficientemente, e nem por deixar de comer, não ganharam peso, sobrepeso, obesidade, ou obesidade intra abdominal. O consumo de quantidades adequadas de vitaminas e minerais é pouco freqüente na população. 
Além dos grupos considerados de risco, como idosos, gestantes, adolescentes e portadores de enfermidades específicas, as deficiências também podem se instalar na população considerada saudável, principalmente em razão da má alimentação e outros fatores ambientais como o estresse, fumo, consumo de álcool, excesso de açucares e medicamentos, que aumentam a utilização e/ou a perda de nutrientes pelo organismo. O consumo de suplementos alimentares é alto, sendo que, mais da metade dos adultos tomam suplementos. Aumentou consideravelmente em adultos com mais de 20 anos, sendo que os vitamínicos são os mais utilizados entre os homens e mulheres. Já as mulheres com mais de 60 anos aumentou o consumo de suplementos de cálcio comparado há alguns anos atrás. O cálcio é essencial para a saúde dos ossos e reduz o risco para o desenvolvimento da osteoporose. A suplementação da vitamina D também aumentou assim como o cálcio é essencial para a saúde dos ossos e reduz o risco para o desenvolvimento da osteoporose. Nos últimos anos, muitos estudos têm relacionado deficiência de vitamina D a uma série de problemas de saúde, incluindo câncer e doenças cardíacas. muitas vezes chamado de "vitamina do sol", porque o nosso corpo produz vitamina D quando expostos ao sol, também é encontrado no leite e alguns outros alimentos. É importante comentar com os profissionais de saúde sobre o uso de suplementos alimentares para avaliar o estado nutricional, se realmente precisa e também para não ultrapassar a dosagem de segurança. Estes aumentos são em parte devido à crise econômica. mais pessoas estão se automedicando com vitaminas e outros suplementos, por isso os números são maiores.
É importante o controle do uso de suplementos alimentares para se certificar de que não está ultrapassando acima das quantidades recomendadas e não atingindo os limites máximos de ingestão de qualquer vitamina ou mineral. O limite superior se refere ao nível máximo de ingestão que é considerado seguro. Quando se trata de suplementos deve-se ter moderação e não exagerar, pois dependendo da qualidade da alimentação já consegue atingir a quantidade ideal. Por isso é necessário pedir a ajuda de um profissional para determinar que tipo de suplemento deve-se ser consumido.


Dr. João Santos Caio Jr.
Endocrinologia – Neuroendocrinologista
CRM 20611

Dra. Henriqueta V. Caio
Endocrinologista – Medicina Interna
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Como Saber Mais:
1.    É importante o controle do uso de suplementos alimentares?
2. Os suplementos alimentares fornecem nutrientes? http://metabolismocontrolado.blogspot.com/

3. É importante avaliar o estado nutricional? 

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DOS AUTORES PROSPECTIVOS ET REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA.


Referências Bibliográficas:
Jaime Gahche, MPH.; Epidemiologista da nutrição, do CDC, National Health and Nutrition Examination Survey / Planejamento Branch, National Center for Health Statistics, Bethesda, Md. Tod Cooperman, presidente do MD, ConsumerLab.com, White Plains, NY
Centro Nacional para Estatísticas da Saúde: "Os dados do NCHS Breve n º 61," Abril de 2011.Comunicados de imprensa, a National Institutes of Health. Survey, associação americana de aposentados e do Centro Nacional para Medicina Complementar e Alternativa.








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20 de abril de 2011

ENDOCRINOLOGIA – NEUROENDOCRINOLOGIA: OSTEOPOROSE, MULHERES COM CICLOS AMENORREICOS,

MULHERES COM INFERTILIDADE, MULHERES COM TRANSTORNOS ALIMENTARES, MULHERES ATLETAS, SENDO QUE TODOS OS ACIMA CITADOS POR NÍVEL DE GORDURA CORPORAL MUITO BAIXO E OBESIDADE (SOBREPESO, OBESIDADE, OBESIDADE ABDOMINAL, INTRA-ABDOMINAL, CENTRAL, VISCERAL) PODEM SE BENEFICIAR COM TRATAMENTO COM LEPTINA SINTÉTICA.

A leptina é uma substância sintetizada pelo adipócito, é um peptídeo que desempenha importante papel na regulação da ingestão alimentar e no gasto energético, gerando um aumento na queima de energia e diminuindo a ingestão alimentar. O tratamento com leptina sintética pode ajudar os atletas, mulheres com amenorréia hipotalâmica (hipotálamo é uma glândula localizada no cérebro – SNC) funcional, nas quais os seus ciclos menstruais são suspensos, provocando graves problemas, tais como infertilidade, se sentem com falta de energia, apresentam perda de massa mineral óssea, perda óssea, osteoporose e aumento do risco de fraturas ósseas, devido aos baixos níveis dos hormônios sexuais e também ocorrem com frequência nas mulheres com transtornos alimentares.

As mulheres com gordura corporal extremamente baixa, incluindo corredoras e bailarinas, bem como as mulheres com transtornos alimentares, são propensas a desenvolver amenorréia hipotalâmica. Já se tem a primeira prova definitiva de que a falta de leptina contribui para a amenorréia hipotalâmica e que o tratamento com uma forma sintética deste hormônio pode restaurar a fertilidade e reduzir o risco de fraturas neste grupo de pacientes. A falta de leptina é responsável por mais de 30% dos casos de amenorréia em mulheres em idade fértil, e é um problema importante ainda sem uma boa solução. Estas descobertas, agora podem provar além de qualquer dúvida, que a leptina é o elo perdido entre as mulheres com gordura corporal significativamente diminuída, e que esta, por sua vez, resulta em inúmeros distúrbios hormonais. 
Os níveis de leptina circulantes refletem a quantidade de energia armazenada nas células de gordura, bem como alterações agudas no consumo de energia. Pouco depois que a leptina foi descoberta, em 1994, o hormônio tem gerado grande atenção como um caminho possível para suprimir o apetite dos obesos. Mas  logo verificou-se que, indivíduos com sobrepeso que tinham abundância de leptina, quando era adicionada mais leptina não havia nenhum benefício.Tem-se feito avaliações da leptina em indivíduos com níveis extremamente baixos de gordura corporal e sabe-se que o organismo responde ao estímulo da fome (por ex., à falta de disponibilidade de alimentos), redirecionando sua energia para a sobrevivência e a reprodução. Ficou demonstrado que níveis diminuídos de leptina causam a fome e tem um papel importante na regulação das respostas hormonais à privação de alimentos.

Dr. João Santos Caio Jr.
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Dra. Henriqueta V. Caio
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Como Saber Mais:
1. A leptina é uma substância sintetizada pelo adipócito, é um peptídeo que desempenha importante papel na regulação da ingestão alimentar e no gasto energético?
 
2. As mulheres com gordura corporal extremamente baixa, incluindo corredoras e bailarinas, bem como as mulheres com transtornos alimentares, são propensas a desenvolver amenorréia hipotalâmica? http://apetitesexualfeminina.blogspot.com
 
3. Ficou demonstrado que níveis diminuídos de leptina causam a fome e tem um papel importante na regulação das respostas hormonais à privação de alimentos? 
http://endocrinologiaclinica.blogspot.com

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Referências Bibliográficas:
Christos Mantzoros, MD, DSc, diretor da Human Unidade de utrição em BIDMC e professor de medicina na Harvard Medical School; Jeffrey S. Flier, MD, decano da Harvard Medical School; New England Journal of Medicine; Proceedings of National Academy of Sciences (PNAS); Beth Israel Deaconess Medical Center.









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15 de abril de 2011

ENDOCRINOLOGIA – NEUROENDOCRINOLOGIA: NUTRIÇÃO ASPECTOS NUTRICIONAIS NA PREVENÇÃO E NO TRATAMENTO DA OSTEOPENIA E OSTEOPOROSE

A PARTIR DA IDADE PRECOCE DIMINUINDO A MORBIDADE DA DOENÇA EVOLUTIVA GRAVE.

A osteoporose é um problema de saúde global, caracterizada por baixa quantidade de massa óssea, aumento da fragilidade e suscetibilidade a fraturas. A nutrição desempenha um papel fundamental na redução do risco da osteoporose, principalmente para o desenvolvimento e manutenção dos ossos. Uma adequada ingestão de cálcio, vitamina D e proteínas leva à redução da remodelação óssea, à maior retenção de cálcio, à redução da perda óssea relacionada à idade e à redução do risco de fraturas. As fontes de cálcio são encontradas nos leites e derivados. Os laticínios têm a vantagem adicional de ser boas fontes de proteínas e micronutrientes (além de cálcio) que são importantes para a saúde óssea em geral. Outros bons alimentos fontes de cálcio incluem vegetais verdes (brócolis, couve); sardinha, nozes e tofu enriquecido com cálcio. A vitamina D está presente naturalmente na nossa alimentação, que inclui óleo (ou gordura) de peixes, como salmão, atum, sardinha e cavala, gema de ovo e fígado. Evidências recentes indicam que uma alimentação saudável, incluindo a ingestão de produtos lácteos (principalmente os desnatados), frutas e verduras, e uma quantidade adequada de carnes, peixes e aves, está relacionada positivamente com a saúde dos ossos. Além disso, a suplementação de vitaminas e minerais deve ser monitorada de perto, por profissionais de saúde, uma vez que pode ter efeitos adversos e ser insuficiente para assegurar uma eficaz proteção à saúde óssea.

Dr. João Santos Caio Jr.
Endocrinologia – Neuroendocrinologia
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Como Saber Mais:
1.Qual o alimento que é rico em cálcio?
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2.Qual o tratamento adequado para a osteoporose?
http://metabolicasindrome.blogspot.com/

3.A nutrição pode ajudar na prevenção da osteoporose?
http://esteatosehepatica.blogspot.com/

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DOS AUTORES PROSPECTIVOS ET REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA.



Referências Bibliográficas:
Peters Bárbara Santarosa Emo, Martini Lígia Araújo. Nutritional aspects of the prevention and treatment of osteoporosis. Arq Bras Endocrinol Metab . 2010 Mar [cited 2011 Apr 06] ; 54(2): 179-185.script=sci_arttext&pid=S0004-27302010000200014&lng=en. doi: 10.1590/S0004-27302010000200014.







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7 de abril de 2011

ENDOCRINOLOGIA – NEUROENDOCRINOLOGIA: OSTEOPOROSE E DEFICIÊNCIA DE VITAMINAS DO COMPLEXO D, O DIETARY REFERENCE INTAKE (DRI) REFERÊNCIA DE INGESTÃO DE DIETA,

SUGERIU QUE A UTILIZAÇÃO DE VITAMINA D, INICIALMENTE CRIADO PARA PREVENIR O RAQUITISMO E OSTEOMALÁCIA, É CONSIDERADA INSUFICIENTE POR MUITOS ESPECIALISTAS, POIS TEM-SE OBSERVADOS EM ESTUDOS RECENTES E MAIS ATUALIZADOS, QUE SUGEREM TALVEZ PRECISEMOS DE MAIS VITAMINA D DO QUE ATUALMENTE RECOMENDADO PARA PREVENIR A DOENÇA CRÔNICA COMO NA PROTEÇÃO CONTRA CÂNCER, DOENÇAS CARDÍACAS, FRATURAS E QUEDAS, DOENÇAS AUTO-IMUNES, GRIPE, DIABETES TIPO 2, E DEPRESSÃO.

Estima-se que 1 bilhão de pessoas no mundo inteiro, em todas as etnias e os grupos de idade, têm uma deficiência de vitamina D. Isto é principalmente atribuível a pessoas que recebem menos exposição ao sol por causa do clima, estilo de vida e as preocupações sobre o câncer de pele. Em 1997, o Dietary Reference Intake (DRI) (Referência de Ingestão de Dieta), sugeriu que a utilização de vitamina D, inicialmente criado para prevenir o raquitismo e osteomalácia, é considerada insuficiente por muitos especialistas.  Esses valores atualmente são valores de 200 UI para bebês, crianças, adultos até a idade de 50 anos, e lactantes e gestantes; 400 UI para adultos com idade entre 50 a 70 anos e 600 UI para adultos maiores de 70 anos. Estudos atuais sugerem que talvez precisemos de mais vitamina D do que atualmente recomendado para prevenir as doenças crônicas. Pesquisas recentes suportam o possível papel da vitamina D na proteção contra câncer, doenças cardíacas, fraturas e quedas como osteoporose, doenças auto-imunes, gripe, diabetes mellitus tipo 2 e depressão. Prestadores de cuidados de saúde, diversos profissionais têm aumentado as suas recomendações para suplementação de vitamina D. Como resultado, mais pacientes estão pedindo a seus médicos e profissionais da área sobre a suplementação com vitamina D, o que deve ser somente um ato médico por seus efeitos. Fatores de risco para deficiência de vitamina D incluem, pelo menos, 15 minutos de exposição direta ao sol diariamente, sendo Afro descendentes ou morenos, ser idoso, ou excesso de peso ou obesos, também com obesidade abdominal, visceral, intra central. Raquitismo e osteomalácia são doenças bem conhecidas de grave deficiência de vitamina D.
A dor musculoesquelética e doença periodontal podem também indicar uma significativa deficiência de vitamina D. Sintomas sutis, mais leves de deficiência incluem perda de apetite, diarréia, insônia, problemas de visão e uma sensação de queimação na boca e garganta. Como o número de pessoas com deficiência de vitamina D continua a aumentar, a importância desse hormônio na saúde e na prevenção de doenças crônicas está na vanguarda da investigação. A melhor evidência para o possível papel da vitamina D na proteção contra o câncer vem de estudos de câncer colo-retal. As evidências também são fortes para o papel potencial da vitamina D na prevenção de fraturas e quedas, geralmente ligada a osteoporose. O papel da vitamina D na proteção contra doenças cardíacas, doenças auto-imunes, gripe, diabetes e depressão a muito tempo vem sendo alvo de preocupação de médicos e pesquisadores, e tem tido um avanço significativo no estudo da atuação da vitaminas do complexo D; entretanto jamais se auto medicar, pois existem limitações em suas dosagens não aconselháveis devido aos efeitos colaterais. Procure o Especialista, Endocrinologista para lhe orientar.

Dr. João Santos Caio Jr. 
Endocrinologia – Neuroendocrinologia 
CRM 20611 

Dra. Henriqueta V. Caio 
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Como Saber Mais:
1.Pesquisas recentes suportam o possível papel da vitamina D na proteção contra câncer, doenças cardíacas, fraturas e quedas como osteoporose?
http://reposicaohormonal2.blogspot.com/


 2. As evidências também são fortes para o papel potencial da vitamina D na prevenção de fraturas e quedas, geralmente ligada a osteoporose?
http://oseoporosecontrolada.blogspot.com

3.A falta de reposição hormonal pós-menopausa interfere na saúde óssea mesmo de uma mulher normal podendo levar a osteopenia?
http://controlandomenopausaeclimaterio.blogspot.com

AUTORIZADO O USO DOS DIREITOS AUTORAIS COM CITAÇÃO
DOS AUTORES PROSPECTIVOS ET REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA.

 

Referências Bibliográficas:
1. Holick MF. A deficiência de vitamina D. N Engl J Med . 2007; 357:266-281.
2. Gordon CM, KC DePeter, HA Feldman, et al. A prevalência de deficiência de vitamina D em adolescentes saudáveis. Arch Pediatr Adolesc Med . 2004; 158:531-537.
3. Lábios P, Hosking D, K Lippuner, et al. A prevalência de inadequação de vitamina D nas mulheres com osteoporose: um inquérito epidemiológico internacional. J Intern Med . 2006; 260:245-254.
4. Comissão Permanente de Avaliação Científica de Referência consumo de alimentos dietéticos and Nutrition Board, do Instituto de Medicina. Dietary Reference Intakes de cálcio, fósforo, magnésio, vitamina D, fluoreto e.Capítulo 7. Vitamina D. www.nal.usda.gov/fnic/DRI//DRI_Calcium/250-287.pdf. Acessado em 02 de agosto de 2010.
5. Harvard School of Public Health Nutrition Fonte. A vitamina D e a saúde. www.hsph.harvard.edu nutritionsource / / o que deve você comer / vitamina-d / index.html. Acessado em 30 de agosto de 2010.
6. NIH Escritório de Suplementos Dietéticos. Dietary ficha complementar: http://ods.od.nih.gov/factsheets/vitamind.asp vitamina D.. Acessado em Agosto, 4, 2010.
7. Nair S. sintomas de níveis baixos de vitamina D. www.buzzle.com / artigos / sintomas de baixa vitamina d levels.html. Acessado em 02 setembro de 2010.
8. MedlinePlus. 25 hidroxi vitamina D de teste. www.nlm.nih.gov/medlineplus/ency/article/003569.htm. Acessado em 4 de agosto de 2010.
9. Moyad MA. Vitamina D: uma revisão rápida: efeitos colaterais e toxicidade.www.medscape.com/viewarticle/589256 10. Acessado em 02 setembro de 2010.
10. Lappe JM, Travers Gustafson-D, KM Davies, et al. A vitamina D e suplementação de cálcio reduz risco de câncer: resultados de um ensaio clínico randomizado. Am J Clin Nutr . 2007; 85:1586-1591.
11. Ahn J, U Peters, Albanes D, et al. A concentração sérica de vitamina D eo risco de câncer de próstata: um estudo de caso-controle aninhado. J Natl Cancer Inst . 2008; 100:796-804.








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10 de janeiro de 2011

ENDOCRINOLOGIA – NEUROENDOCRINOLOGIA: OS BENEFÍCIOS NA DENSIDADE MINERAL ÓSSEA (DMO) EM ADULTOS JOVENS,

QUE APRESENTAVAM DEFICIÊNCIA GRAVE DO HORMÔNIO DE CRESCIMENTO (HGH) QUANDO CRIANÇAS E INICIARAM ESTA REPOSIÇÃO DE HORMÔNIO DE CRESCIMENTO LOGO CEDO NA INFÂNCIA EVITANDO UMA FRAGILIDADE MINERAL ÓSSEA PRECOCE. ENTRETANTO  DIVERSAS PESQUISAS TEM CONFIRMADO QUE, ESTE PROCESSO SERÁ MAIS GRAVE EM APRESENTAR OSTEOPOROSE NA PÓS MENOPAUSA.

Quando se faz reposição do hormônio de crescimento em crianças que apresentam grave deficiência do mesmo desde cedo, a descontinuidade da reposição do hormônio de crescimento (HGH) após a conclusão do crescimento linear pode afetar a densidade mineral óssea em adultos jovens, que na infância apresentavam deficiência do hormônio de crescimento (HGH) e faziam sua reposição. Aqui analisaremos o impacto do tratamento com o hormônio de crescimento (HGH) no osso em jovens adultos que na infância apresentavam deficiência do hormônio de crescimento (HGH) e começaram a reposição desde cedo. A densidade mineral óssea foi avaliada na coluna lombar (L2-L4), fêmur e corporal inteiro, sendo que foi medida antes e após 24 meses em adultos jovens com idades entre 18 a 25 anos que apresentavam deficiência grave do hormônio de crescimento na infância e foram tratados com reposição do hormônio de crescimento (HGH) desde o início da infância. 

Os jovens adultos foram tratados de forma aleatória, sendo que alguns receberam o hormônio de crescimento (HGH) e outros receberam uma substância inócua. Após os 24 meses de tratamento, a densidade mineral óssea da coluna lombar aumentou significativamente nos pacientes tratados com o hormônio de crescimento (HGH) do que naqueles que receberam a substância inócua. O hormônio de crescimento (HGH) também teve um efeito positivo significativo na densidade mineral óssea do fêmur. A densidade mineral óssea (DMO) do corpo inteiro manteve-se inalterada desde o início. Nos adultos jovens que apresentavam deficiência grave do hormônio de crescimento na infância e foram tratados com reposição do hormônio de crescimento (HGH) desde o início da infância, há um efeito benéfico do tratamento com o hormônio de crescimento (HGH) contínuo na densidade mineral óssea na vida adulta. Vinte e quatro meses de tratamento com o hormônio de crescimento (HGH) em jovens adultos foi associado com um maior aumento da densidade mineral óssea da coluna lombar em comparação com os controles, que são aqueles que fizeram uso de substância inócua. Este vem confirmar um achado clinico, em que a osteoporose fica estável quando utilizado o HGH-hormônio de crescimento (somatotrofina), que independente desses benefícios, melhora a musculatura, turgor e elasticidade da pele, bem como a cognição, raciocínio e memória, melhora do psiquismo, e musculatura cardíaca.

Dr. João Santos Caio Jr.
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Como Saber Mais:
1.Pode-se utilizar HGH hormônio de crescimento em idosos,caso tenha deficiência ? 
http://longevidadefutura.blogspot.com/


2.O uso do HGH melhora a função cerebral na vida adulta? http://hormoniocrescimentoadultos.blogspot.com/


3.A obesidade controlada ou descontrolada pode levar a dificuldade de locomoção? 

AUTORIZADO O USO DOS DIREITOS AUTORAIS COM CITAÇÃO DOS
AUTORES PROSPECTIVOS ET REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA.

Referências Bibliográficas:
GS Conway , Szarras Czapnik-M , K Racz , Keller A , Chanson P , M Tauber , M Zacharin ; 1369 GHD GHDA, Departamento de Endocrinologia e Diabetes, Hospitais da Universidade College London, 250 Euston Road, London NW1, Eur J Endocrinol. 2009 Jun; 160 (6) :899-90.








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