OBESIDADE INFANTO JUVENIL DEVE SER COMBATIDA JÁ

7 de abril de 2011

ENDOCRINOLOGIA – NEUROENDOCRINOLOGIA: OSTEOPOROSE E DEFICIÊNCIA DE VITAMINAS DO COMPLEXO D, O DIETARY REFERENCE INTAKE (DRI) REFERÊNCIA DE INGESTÃO DE DIETA,

SUGERIU QUE A UTILIZAÇÃO DE VITAMINA D, INICIALMENTE CRIADO PARA PREVENIR O RAQUITISMO E OSTEOMALÁCIA, É CONSIDERADA INSUFICIENTE POR MUITOS ESPECIALISTAS, POIS TEM-SE OBSERVADOS EM ESTUDOS RECENTES E MAIS ATUALIZADOS, QUE SUGEREM TALVEZ PRECISEMOS DE MAIS VITAMINA D DO QUE ATUALMENTE RECOMENDADO PARA PREVENIR A DOENÇA CRÔNICA COMO NA PROTEÇÃO CONTRA CÂNCER, DOENÇAS CARDÍACAS, FRATURAS E QUEDAS, DOENÇAS AUTO-IMUNES, GRIPE, DIABETES TIPO 2, E DEPRESSÃO.

Estima-se que 1 bilhão de pessoas no mundo inteiro, em todas as etnias e os grupos de idade, têm uma deficiência de vitamina D. Isto é principalmente atribuível a pessoas que recebem menos exposição ao sol por causa do clima, estilo de vida e as preocupações sobre o câncer de pele. Em 1997, o Dietary Reference Intake (DRI) (Referência de Ingestão de Dieta), sugeriu que a utilização de vitamina D, inicialmente criado para prevenir o raquitismo e osteomalácia, é considerada insuficiente por muitos especialistas.  Esses valores atualmente são valores de 200 UI para bebês, crianças, adultos até a idade de 50 anos, e lactantes e gestantes; 400 UI para adultos com idade entre 50 a 70 anos e 600 UI para adultos maiores de 70 anos. Estudos atuais sugerem que talvez precisemos de mais vitamina D do que atualmente recomendado para prevenir as doenças crônicas. Pesquisas recentes suportam o possível papel da vitamina D na proteção contra câncer, doenças cardíacas, fraturas e quedas como osteoporose, doenças auto-imunes, gripe, diabetes mellitus tipo 2 e depressão. Prestadores de cuidados de saúde, diversos profissionais têm aumentado as suas recomendações para suplementação de vitamina D. Como resultado, mais pacientes estão pedindo a seus médicos e profissionais da área sobre a suplementação com vitamina D, o que deve ser somente um ato médico por seus efeitos. Fatores de risco para deficiência de vitamina D incluem, pelo menos, 15 minutos de exposição direta ao sol diariamente, sendo Afro descendentes ou morenos, ser idoso, ou excesso de peso ou obesos, também com obesidade abdominal, visceral, intra central. Raquitismo e osteomalácia são doenças bem conhecidas de grave deficiência de vitamina D.
A dor musculoesquelética e doença periodontal podem também indicar uma significativa deficiência de vitamina D. Sintomas sutis, mais leves de deficiência incluem perda de apetite, diarréia, insônia, problemas de visão e uma sensação de queimação na boca e garganta. Como o número de pessoas com deficiência de vitamina D continua a aumentar, a importância desse hormônio na saúde e na prevenção de doenças crônicas está na vanguarda da investigação. A melhor evidência para o possível papel da vitamina D na proteção contra o câncer vem de estudos de câncer colo-retal. As evidências também são fortes para o papel potencial da vitamina D na prevenção de fraturas e quedas, geralmente ligada a osteoporose. O papel da vitamina D na proteção contra doenças cardíacas, doenças auto-imunes, gripe, diabetes e depressão a muito tempo vem sendo alvo de preocupação de médicos e pesquisadores, e tem tido um avanço significativo no estudo da atuação da vitaminas do complexo D; entretanto jamais se auto medicar, pois existem limitações em suas dosagens não aconselháveis devido aos efeitos colaterais. Procure o Especialista, Endocrinologista para lhe orientar.

Dr. João Santos Caio Jr. 
Endocrinologia – Neuroendocrinologia 
CRM 20611 

Dra. Henriqueta V. Caio 
Endocrinologia – Medicina Interna 
CRM 28930 

Como Saber Mais:
1.Pesquisas recentes suportam o possível papel da vitamina D na proteção contra câncer, doenças cardíacas, fraturas e quedas como osteoporose?
http://reposicaohormonal2.blogspot.com/


 2. As evidências também são fortes para o papel potencial da vitamina D na prevenção de fraturas e quedas, geralmente ligada a osteoporose?
http://oseoporosecontrolada.blogspot.com

3.A falta de reposição hormonal pós-menopausa interfere na saúde óssea mesmo de uma mulher normal podendo levar a osteopenia?
http://controlandomenopausaeclimaterio.blogspot.com

AUTORIZADO O USO DOS DIREITOS AUTORAIS COM CITAÇÃO
DOS AUTORES PROSPECTIVOS ET REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA.

 

Referências Bibliográficas:
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